domingo, 27 de março de 2011

Cachaça Nonô do Tijuco

Trata-se de uma fina cachaça temática elaborada com os cuidados que o nome de um dos dois maiores Estadistas da vida republicana brasileira merece.
Remontando aos primórdios da nossa colonização, esta deliciosa bebida está isenta da adição de quais quer substâncias químicas.
Contribuem  para as suas qualidades superlativas, o solo rochoso e o clima da Serra da Mantiqueira, sob a direita orientação do instituto Bio-Dinâmico (IBD) que ao final do sofisticada processo a distingue com o seu selo de produto orgânico.


QUEM FOI NONÔ DO TIJUCO

Juscelino Kubitschek na infância era Nonô. Tijuco foi a primeira toponímia de Diamantina, cidade onde ele nasceu em 12 de setembro de 1902.  Filho de João Cesar de Oliveira e de Julia Kubitschek, Juscelino era provido de uma personalidade que combinava as características de pai e mãe.
O pai era um homem otimista, ativo de bons e generosos instintos.
Exerceu vários tipos de trabalho. Um deles o obrigava às longas viagens à cavalo entre o profundo sertão de Minas Gerais até alcançar a cidade de Rio de Janeiro. E foi nesta febril atividade de caixeiro-viajante que contraiu doença pulmonar fatal. Deixou órfão seu filho Nonô com apenas 2 anos e 4 meses de idade, alem de sua Irmã Naná.
Da mãe o menino conservou os fortes traços de disciplina e perseverança. Dona Julia era um modelo de caráter com a nobreza de sentimentos. A pobreza e dificuldades que envolviam sua família, não impediram sua determinação de estudar. E seus sacrifícios foram recompensados quando em 1922 ingressou na Faculdade de Medicina de Belo Horizonte. Estavam assim abertas as portas do sucesso e da fama para quem se imortalizou governando o Brasil com as grandezas das 30 Metas, marcadas por pioneirismo e audácia.
 Ninguém mais do que ele poderia realizar o velho sonho épico de construir, como num passe de mágica, a inimaginável metrópole no centro geográfico do Planalto Central: Há 50 anos Brasília, a Meta-Síntese era inaugurada por JK.
E, como bem disse Dona Júlia nesse histórico dia: “Só Nonô mesmo seria capaz de fazer tudo isto”.

12 de setembro de 2009

Antoninho Rapassi

Nenhum comentário:

Postar um comentário